Sunday, January 27, 2008

Cutileiro e a "Grande Guerra"

José Cutileiro no Expresso:

"Conheci um tenente-coronel reformado português que, na guerra de 14-18, comandara uma bateria de morteiros em França e me contou que, sempre que mandava disparar contra o inimigo, rezava para não matar ninguém. Tinha, como os «quakers», um coração de ouro, mas se muitos do seu lado tivessem feito o mesmo (e Deus os tivesse ouvido), o outro lado teria ganho a grande guerra"

Noutra perspectiva, se muitos do "outro lado" tivessem feito o mesmo (e algum entre sobre-natural os tivesse ouvido), "este lado" teria ganho a guerra mais depressa e com menos mortos (se calhar de ambos os lados).

1 comment:

CN said...

Essa guerra não devia sequer ter sido combatida.

Deviam era simplesmente recusar-se combater.

Aliás, ninguém deve ser obrigado a combater em guerra nenhuma.

E se os alemães tivessem ganho ou vantagem cedo a Oeste, talvez não existisse nem comunismo na Russia, nem fascismo e nazismo no resto dos paises.

Existiram apenas um acordo de concessões minimas sobre territórios e pouco mais, como todso os acordos em monarquias europeias (e com a França).